Não
se sabe se o tema Analfabetismo
integrou o elenco de questões levadas à discussão plenária.
Se
não tratou deste assunto, foi cometido um equívoco de grande proporção.
Isso
porque o debate por sobre o analfabetismo em Assú precisa ser priorizado o mais
rapidamente possível.
Aparentemente,
este foco não existiu nestes praticamente quatro anos e meio da gestão que aí está.
Esta
é a constatação a que se chega observando os números implacáveis da pesquisa
sobre analfabetismo que compreendeu todo o Estado, realizada pela ONG Observatório da Educação do RN com base
nos censos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 1991,
2000 e 2010.
A
distância entre o falar e o fazer é realmente quilométrica.
A
planilha geral do levantamento põe o município do Assú, dentre os 167
municípios potiguares, na sofrível 71ª posição na Taxa de Analfabetismo do RN, com um indicador de decréscimo em 20
ou 10 anos (diferença relativa) de 45,4 pontos.
O
universo sondado foi de pessoas na faixa etária de 15 a 80 anos e mais.
A
situação de outras cidades do Vale do Açu é a seguinte:
Pendências,
16º lugar (53,5 pontos); Alto do Rodrigues, 22º lugar (51,7); Carnaubais, 32º lugar
(50,3); Ipanguaçu, 96º lugar (42,9); Macau, 106º lugar (41,6); Jucurutu, 111º lugar
(40,4); Porto do Mangue, 141º lugar (33,9); e, Itajá, 165º lugar (16,9).
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